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Cidadão de Jaguaré protocolou no MP denuncia contra a prefeitura por superfaturamento em contratos

O cidadão protocolou junto ao Ministério  Público denuncias contra a prefeitura de Jaguaré – ES, são dois contratos referentes a  prestação de serviços no setor de transportes escolar, sendo dois contratos, que juntos somam quase R$10.000.000,00 (Dez Milhões de Reais). O denunciante ainda mostra uma tabela do governo do Estado do Espirito Santo para mostrar que a atual gestão busca lesar o município por meio de contratos fraudulentos.

Quem vai poder defender o cidadão Jaguarense? Já que o legislativo segue inerte

Uma linha de transporte foi usado para fazer comparação: o Governo do Estado do Espirito Santo repassa R$34.000,00 já a prefeitura paga mais do que o dobro do valor, ou seja 80.000,00, muito suspeito diz o denunciante, que se apresentou como Allan Zanni,  cidadão de Jaguaré.

Ao comparar os valores praticados em relação ao Estado é nítido que os preços praticados pelo município estão com valores superfaturados

 

No mesmo vídeo o cidadão faz criticas ao poder legislativo por ser subserviente ao poder executivo, ou seja os vereadores se tornaram massa de manobra do prefeito de Jaguaré.

O legislativo de Jaguaré está a serviço do povo ou do chefe do executivo?

 

Ainda tem parlamentar que ao ser criticado ou questionado pela população de Jaguaré esbraveja dizendo que fará representação criminal contra quem os cobram para fazer o que seria obrigação de suas atribuições para o qual foram eleitos.

Avaliação da Gestão em Jaguaré vai muito mal

Ao assumir o comando da Prefeitura Marcos Guerra abandou as lideranças que o apoiaram na disputa eleitoral de 2020, lideranças do PSB, PT e outros partidos reclamam que ele preferiu nomear a esposa Vera Becker para ser secretaria municipal, mas não fez a nomeação de quem o ajudou no processo eleitoral como aliados. Hoje portanto os mesmo que foram abandonados no inicio da gestão Guerra, estão sendo procurados para formar aliança eleitoral para o processo desse ano, mas dizem que não irão mais cair no “canto da sereia”.

 

Todas as comunidades reclamam da ausência do poder público  e dos serviços essenciais, em alguns locais falta água constantemente, ou é a água distribuída pelo SAAE com a qualidade duvidosa.

 

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