Presidente da Câmara de Teixeira de Freitas desrespeita o prefeito e promove ação de  pré-campanha de deputado estadual e federal

Presidente da Câmara de Teixeira de Freitas desrespeita o prefeito e promove ação de  pré-campanha de deputado estadual e federal

Sem compromisso com a população e com autonomia e irresponsabilidade, o atual presidente da Câmara Municipal de Teixeira de Freitas, Jonatans está no centro de uma grave denúncia: ele estaria utilizando recursos públicos para promover politicamente seus aliados, os pré-candidatos e atuais parlamentares: Léo Prates (federal) e Kátia Oliveira (estadual), por meio de publicações institucionais que ferem os princípios da administração pública.

As denúncias apontam que o presidente da Casa tem feito uso indevido das redes oficiais e estrutura da Câmara para divulgar ações promocionais com foco eleitoral, destacando apenas nomes aliados ao seu grupo político. As ações atropelam a constituição e acabam configurando o uso da máquina pública em benefício próprio.

Segundo o artigo 37 da Constituição Federal, a publicidade dos atos, programas, obras e serviços dos órgãos públicos deve ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, sendo vedada a promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos. O descumprimento dessas normas pode configurar ato de improbidade administrativa, com penalidades que incluem perda do cargo e suspensão dos direitos políticos.

Lideranças locais e membros da sociedade civil têm se manifestado com indignação. Há fortes indícios de desvio de finalidade no uso de recursos . A estrutura da Câmara não pode ser usada como palanque político para favorecer aliados do presidente. É uma afronta à legalidade e à moralidade administrativa.

Nos bastidores da política teixeirense, a repercussão é intensa. Adversários apontam que Jonatan estaria antecipando sua campanha política e tentando usar o peso institucional da Câmara para projetar seu grupo, o que pode configurar também propaganda eleitoral antecipada.

Diante da gravidade dos fatos, já se articula uma representação ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas dos Municípios, exigindo investigação e responsabilização. Enquanto isso, a população cobra respeito com o dinheiro público e mais transparência na condução dos trabalhos legislativos.

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